segunda-feira, 7 de outubro de 2013
Resultado do questionário
Pessoal,em nossa reunião hoje começamos a tabular o questionário aplicado semana passada!
Até quarta feira o resultado do questionário estará tabulado. Colocaremos o resultado aqui no blog! Adiantamos que a partir do pré resultado visto hoje já preparamos nossa apresentação!
Faremos vivências para estimular os colegas na comunicação afetiva! Serão vivências com vídeos, músicas que buscarão colocar em pauta a questão da afetividade pessoal dos professores, pois sem viver a afetividade não é possível se perceber e assim perceber o outro, se educar e educar o outro!
terça-feira, 24 de setembro de 2013
SOBRE HUMOR!!VAMOS PRATICAR MAIS!!!
5 MANEIRAS DE MELHORAR DRASTICAMENTE O HUMOR
07/0256Por Miguel Lucas em Motivação
Os estados de humor têm uma forte influência na nossa vida. Os estados de humor influenciam a forma como pensamos, sentimos e agimos no mundo. Saber regular o nosso humor é uma vantagem para sermos assertivos e tomarmos decisões acertadas de acordo com os nossos objetivos de vida. Nem sempre conseguimos garantir uma estabilidade no humor, por vezes o humor diminui e com isso pode surgir o abatimento, a angústia, a raiva, a irritabilidade, e nos casos mais severos conduzir-nos a algum tipo de transtorno psicológico como a ansiedade ou a depressão. Poucos de nós foram ensinados a regular as nossas emoções indesejáveis e, portanto, poucas pessoas são capazes de manter um nível constante de humor “bom” o dia todo.
Infelizmente, existem momentos ao longo do dia que, quando o nosso humor diminui podem afetar negativamente os processos e os resultados de uma situação. As sugestões que apresento mais abaixo podem ser usadas antes de qualquer evento importante, e igualmente quando você reconhece que preferiria estar num estado de humor melhor.
1. SEJA GRATO
Pode parecer “cliché” sermos gratos por aquilo que temos ou conseguimos fazer, ou expressar gratidão aos outros. Com as imensas tarefas que temos de realizar diariamente, e com o apurado detetor de mal estar que possuímos no nosso organismo, que nos empurra a atenção para o que não está bem na nossa vida, ou para aquilo que nos causa sofrimento, dor, desilusão, angústia, ansiedade, irritabilidade, entre outros, tendemos a não olhar para o que temos de bom ao nosso redor.
Nos próximos cinco minutos faça um exercício de gratidão. Tome consciência dos seus cinco sentidos (ou se for o caso, para o máximo de sentidos funcionais) e tente observar o máximo de estímulos que consegue tomar consciência e dos quais gosta, tira prazer e satisfação. Faça isso. Seja tão específico quanto conseguir. Observe a sua capacidade de ouvir os sons de que gosta, de ver as paisagens que o inspiram, de cheirar, de tocar e de saborear tudo o que o faz sentir-se bem. Tome consciência do quão importante tudo isso é na sua vida, e que está ao seu dispor e alcance.
Em seguida você pode tomar consciência das pessoas que o influenciaram positivamente, seja grato pelas pessoas que melhoraram a sua vida. Você pode agradecer o seu trabalho, os seus bens materiais o seu carro e todas as outras coisas na sua vida que a tornam mais fácil e melhor. Eu particularmente, muitas vezes penso e sou grato por este magnífico planeta sem o qual nada disso seria possível.
Tomar consciência de tudo quanto é bom ao seu redor e ser grato por isso, no inicio pode ser estranho, mas, certamente num período breve você irá perceber o enorme benefício de ter abraçado a prática da gratidão.
Dica: A gratidão é uma das muitas formas de saber apreciar, de saber envolver-se e ligar-se às coisas boas que existem na sua vida.
2. PRATIQUE O SORRISO
Não quero transmitir a ideia de que se você tem motivos para estar mal humorado, que deverá desatar às gargalhadas, nada disso. O que pretendo transmitir, é que se você está com o seu humor em baixo e pretende elevá-lo, pode utilizar o sorriso como uma forma simples e eficaz para sentir-se melhor. E, para que consiga sorrir é necessário que se abra a essa possibilidade. É importante que se predisponha a ser simpático para com as outras pessoas, e consiga prestar atenção às situações ou conversas que podem promover o seu sorriso. Ainda assim, pode sempre forçar um pouco, ouvindo anedotas, ver um filme cómico, ou conviver com aqueles amigos mais animados e brincalhões. Pode ainda você mesmo dizer uma piada ou descrever uma experiência sua que tenha sido engraçada. O mais importante de tudo, é realmente estar predisposto a mudar o seu humor usando o sorriso.
3. ESCOLHA AS SUAS PALAVRAS
As palavras têm um enorme poder em todo o nosso ser. As palavras podem transmitir-nos energia, alegria, impulso, motivação e assim, terem um enorme impacto positivo. Ao pensar ou dizer palavras capacitadoras ou calmantes, você vai mudar o seu humor para melhor. Em seguida apresento algumas palavras poderosas, pondere utilizá-las ou escolha as suas próprias palavras que mexem consigo de forma positiva.
Palavras capacitadoras:
Magnífico
Maravilhoso
Espetacular
Perfeito
Glorioso
Soberbo
Extraordinário
Bombástico
Palavras calmantes:
Pacífico
Sereno
Tranquilo
Paz
Calma
4. RESPIRE PROFUNDAMENTE
A respiração consciente é uma das formas mais rápidas de abandonar os pensamentos negativos e focar-se no momento presente. Inspire e expire de forma lenta e profunda. Concentre-se nas sensações físicas da respiração. Foque a sua atenção no ar que entra e sai pelo seu nariz. Sinta o ar fresco que entra e sai à medida que vai respirando de forma lenta e profunda.
Se você está stressado, ansioso, angustiado, irritado ou frustrado, há dois métodos que você pode usar depois de estabilizar a sua respiração com o método anterior:
A – Tape a sua narina direita e inspire e expire pela narina esquerda. Faça o mesmo processo mas desta vez usando a inspiração e expiração usando a narina direita e tapando a esquerda.
B – Inspire pelo nariz e expire lentamente pela boca.
A respiração intencional e focada nas sensações físicas que resultam da inspiração e expiração, permite relaxar o corpo e ao mesmo tempo, mesmo que temporariamente, a mente afasta-se dos pensamentos que têm vindo a dar suporte ao estado de mau humor ou humor diminuído.
5. ENVOLVA-SE COM AS SUAS AÇÕES
Relembre um momento em que você foi criança. Tente avivar as imagens que guarda acerca da forma como se envolvia nas suas brincadeiras. Visualize a alegria, a excitação e o envolvimento que você tinha nas coisas que fazia quando era jovem. Essa capacidade de tirar proveito, gozo e satisfação das tarefas que realizamos, por vezes, na idade mais avançada vai-se perdendo. Muitos de nós perdemos ou enfraquecemos a habilidade de nos envolvermos profundamente nas atividades que nos dão satisfação, alegria e gozo.
Ser for o seu caso, envolva-se nas brincadeiras com os seus filhos. Se não tiver filhos, envolva-se nas atividades que gosta de realizar, foque-se nisso. Certamente irá usufruir do fenómeno do envolvimento, que dá origem a outro fenómeno, que é esquecer-se de si mesmo, do tempo e das arrelias da vida. O envolvimento com aquilo que interage e gosta, promove o seu bem-estar, e consequentemente melhora o seu humor. Envolva-se nas atividades que lhe dão prazer, envolva-se com as pessoas que gosta, com o livro que adora ler, com a música que gosta de ouvir, entre outras coisas. Quando fluímos com aquilo que fazemos, e gostamos, é libertado no nosso organismo um químico (endorfina) que nos faz sentir bem. O envolvimento e imersão com as atividades que praticamos promovem o bem-estar.
Abraço
AUTOR MIGUEL LUCAS
Valéria Pelegrina
Pessoal olha que interessante!!!
7 Dicas para dar aulas melhores
Júlio Clebsch
1 – Incite, não informe
Uma boa aula não termina em silêncio, ou com os alunos olhando para o relógio. Ela termina com ação concreta. Antes de preparar cada aula, pergunte-se o que você quer que seus alunos aprendam e façam e como você os convence disso?
Olhe em volta, descubra o que pessoas, nas mais diferentes profissões, fazem para conseguir a atenção dos outros. Por exemplo, ao fazer um resumo de uma matéria, não coloque um "título"; imagine-se um repórter e coloque uma manchete. Como aquela matéria seria colocada em um jornal ou revista? Use o espírito das manchetes, não seja literal, nem tente ser um professor do tipo:
2 - Conheça o ambiente
Você nunca vai conseguir a atenção de uma sala sem a conhecer. Onde moram os alunos e como eles vivem - quem vem de um bairro humilde de periferia não tem nada a ver com um morador de condomínio fechado, apesar de, geograficamente, serem vizinhos. Quais informações eles tiveram em classes anteriores, quais seus interesses. Mesmo nas primeiras séries cada pessoa tem suas preferências e o grupo assume determinada personalidade.
3 - No final das contas (e no começo também)
As partes mais importantes de uma aula são os primeiros 30 e os últimos 15 segundos. Todo o resto, infelizmente, pode ser esquecido se você cometer um erro nesses momentos.
Os primeiros 30 segundos (principalmente das primeiras aulas do ano ou semestre) são um festival de conceituação e de cálculo dos discentes. Mesmo inconscientemente, eles respondem às seguintes questões:
Quem é esse professor? Qual seu estilo?
O que posso esperar dessa aula hoje e durante todo o ano?
Quanto da minha atenção eu vou dedicar?
E isso, muitas vezes, sem que você tenha aberto a boca.
4 - Simplifique
Você certamente já presenciou esse fenômeno em algumas palestras: elas acabam meia hora antes do final. Ou seja, o apresentador fala o que tinha que falar, e passa o resto do tempo enrolando. Ou então, pior, gasta metade da apresentação com piadas, truques de mágica, histórias pessoais que levam às lágrimas, "compre meu livro" e aparentados, e o assunto, em si, é só apresentado no final - se isso.
Por isso, uma das regras de ouro de uma boa aula é - simplifique, tanto na linguagem como na escrita. Caso real: reunião de condomínio na praia, uma senhora reclamava que sua TV não funcionava direito.
Explicaram-lhe que era necessário sintonizar em UHF. Ela então perguntou para quê a diferença entre UHF e VHF. Um vizinho prestativo passou a discorrer sobre diferenças na recepção, como uma transmissão poderia interferir na outra, nas características geográficas... Ela continuava com aquela cara de quem não entendia nada. Até que um garoto resumiu a questão em cinco letras:
"AM e FM."
"Ahhh, entendi."
Escrever e falar da maneira mais simples possível não significa suavizar a matéria ou deixar de mencionar conceitos potencialmente "espinhosos". Use e abuse de exemplos e analogias. Divida a informação em blocos curtos, para que seja melhor assimilada.
5 - Ponha emoção
Certo, você tem PhD naquela área, pesquisou o assunto por meses a fio, foi convidado para dar aulas em faculdades européias. Mesmo assim, seus alunos podem não prestar atenção em você. Segundo estudos, o impacto de uma aula é feito de:
55% estímulos visuais - como você se apresenta, anda e gesticula;
38% estímulos vocais - como você fala, sua entonação e timbre;
e apenas 7% de conteúdo verbal - o assunto sobre o qual você fala.
Apoiar-se somente na matéria é uma forma garantida de falar para a parede, já que grande parte dos alunos estará prestando atenção em outra coisa. Treine seus gestos, conte histórias, movimente-se com naturalidade. Passe sua mensagem de forma interessante.
Para o bem e para o mal, você dá aula para a geração videoclipe. Pessoas que foram criadas em frente aos mais criativos comerciais, em que videogames mostram realidades fantásticas. Entretanto, a tecnologia deve ser encarada como aliada, e não inimiga. Apresentações multimídia, aparelhos de som, videocassetes - tudo isso pode ser usado como apoio à sua aula.
6 - A pedra no sapato
Pode ser a bagunça da turma do fundão. No ensino médio e superior, pode ser aquele aluno que duvida de tudo o que você diz pelo simples prazer de duvidar. Ou pode até ser um livro esquecido, ou computador que resolve não funcionar.
De qualquer maneira, grande parte do sucesso de sua aula depende de como você lida com esses inesperados. Responda a uma pergunta de maneira rude ou desinteressada, e você perderá qualquer simpatia que a classe poderia ter por você. Seja educado e solícito - a pior coisa que pode acontecer a um professor é perder a calma.
A razão é cultural e muito simples: tendemos sempre a torcer pelo mais fraco. Neste caso, seu aluno. A classe inteira tomará partido dele, não importa quem tenha a razão.
Se um discípulo fizer um comentário rude, repita o que ele disse e fique em silêncio por alguns instantes - são grandes as chances de ele se arrepender e pedir desculpas. Se for preciso, diga algo como "Estou pensando no que você disse. Podemos falar sobre isso após a aula?" Outra forma de se lidar com a situação é responder a questão na hora, ponderadamente - e para toda a classe, não apenas para quem perguntou. Termine sua exposição fazendo contato visual com outro aluno qualquer, por duas razões - a expressão dele vai lhe dizer o que a turma inteira achou do que você disse, ao mesmo tempo que desistimula outras participações inoportunas do aluno que o interrogou.
Não transforme sua aula em um debate entre você e um aluno - há pelo menos mais 20 e tantas pessoas presentes que merecem sua atenção.
7 - Pratique
Sua aula, como qualquer outra ação, melhora com o treino. Muitos professores se inteiram da matéria, e só treinam a aula uma vez - exatamente quando ela é dada, na frente dos alunos. Não é de se admirar que aconteçam tantos problemas com o ritmo - alguns tópicos são apresentados de maneira arrastada, outras vezes o professor termina o que tem a dizer 20 minutos antes do final da aula. Sem falar nos finais de semestre em que se "corre" com a matéria.
Só há uma maneira de evitar tais desastres. Treine antes. Dê uma aula em casa para seu cônjuge/filhos ou, na falta desses, para o espelho. Não use animais de estimação, são péssimos alunos - seu cachorro gosta de tudo o que você faz e os gatos têm suas próprias prioridades, indecifráveis para as outras espécies. E o que se busca com o treino é,principalmente, uma crítica construtiva.
Fonte: www.profissaomestre.com.br, no canal EM FOCO
Valéria Pelegrina
segunda-feira, 23 de setembro de 2013
Dica de Leitura para um Comportamento mais leve
Bom dia á todos, tudo bem?
Pesquisando e vendo alguns vídeos do Pacheco é possível ver que a educação sob sua ótica é uma grande "diversão", ou seja, o aluno deve aprender brincando, o aprendizado deve ser leve e com atividades de seu cotidiano.
Assim deveria ser a postura do professor também, leve, com uma atuação mais divertida sem deixar de ser comprometido e ao mesmo tempo responsável.
Pensando nisso e pesquisando algumas coisas com relação á afetividade, postura e bom humor encontrei um site onde a autora disponibiliza um livro interessante com algumas dicas sobre o bom humor, o riso, enfim, algumas coisas que acredito, podemos utilizar em nosso trabalho. Dêem uma olhadinha e depois discutimos melhor ok.
O site é: www.docelimao.com.br - Livro: Quero Viver num Planeta que Ri
A autora é Conceição Trucon - Química, Cientísta e escritora sobre nutrição natural.
Abraço
Viviani
domingo, 22 de setembro de 2013
Outra Sugestão
Encontrei uma aula sobre o perfil do professor, eu gostei! Vejam!
Dani
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAxiAAG/a-relacao-professor-aluno.
Dani
http://www.ebah.com.br/content/ABAAAAxiAAG/a-relacao-professor-aluno.
Indicação de Livro
Pessoal,
Me ajudem a encontrar este livro!
Dani
Parte I – Afetividade e práticas; Capítulos: 1. Dimensões afetivas na relação professor-aluno; 2. Afetividade e condições de ensino: histórias de professores inesquecíveis; 3. Meu professor inesquecível: a construção de uma memória coletiva; 4. As dimensões afetivas no processo de avaliação; 5. Mediação e afetividade: histórias de mudanças na relação sujeito – objeto; 6. As dimensões afetivas nas atividades de ensino em classes de alfabetização; Parte II – Afetividade na constituição do leitor; Capítulos: 7. Constituição do sujeito-leitor: análise de alguns aspectos relevantes; 8. O papel da família na constituição do leitor; 9. Significação das práticas de leitura escolar sob a ótica do aluno leitor; Parte III – Afetividade e constituição do professor; Capítulos: 10. Análise de um memorial de formação: a afetividade no processo de constituição de uma professora.
Me ajudem a encontrar este livro!
Dani
Parte I – Afetividade e práticas; Capítulos: 1. Dimensões afetivas na relação professor-aluno; 2. Afetividade e condições de ensino: histórias de professores inesquecíveis; 3. Meu professor inesquecível: a construção de uma memória coletiva; 4. As dimensões afetivas no processo de avaliação; 5. Mediação e afetividade: histórias de mudanças na relação sujeito – objeto; 6. As dimensões afetivas nas atividades de ensino em classes de alfabetização; Parte II – Afetividade na constituição do leitor; Capítulos: 7. Constituição do sujeito-leitor: análise de alguns aspectos relevantes; 8. O papel da família na constituição do leitor; 9. Significação das práticas de leitura escolar sob a ótica do aluno leitor; Parte III – Afetividade e constituição do professor; Capítulos: 10. Análise de um memorial de formação: a afetividade no processo de constituição de uma professora.
Sugestão
Pessoal,
Encontrei um material,mas estou em dúvida quanto à sua legitimidade. Dêem uma olhada! Segue o endereço.
http://www.slideshare.net/michella1507/o-professor-coordenador-pedaggico-como-mediador-do-processo-de-construo-do-quadro-de-saberes-necessrios
Encontrei um material,mas estou em dúvida quanto à sua legitimidade. Dêem uma olhada! Segue o endereço.
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